A jornalista Maria Lúcia Rangel trabalhou no caderdo B na década de 70, no auge da censura. “Nós tinhamos um caderno preto, imposto pelos censores, com nomes que não podiam ser citados,” conta Maria Lúcia. Um deles, era o Chico Buarque - tanto que entrevistei Julinho da Adelaide, nome que ele inventou para poder falar de sua obra na imprensa.
"Nós eramos jovens, indignados e estimulados pelo grande número de leitores que o jornal tinha na época,” lembra. “Mas o principal é que os editores, como o Humberto Vasconcellos, nos davam toda liberdade para escrever.”
fonte: http://www.luciaguimaraes.com.br
Bela foto, belo documento. Pesquisa ou conseguiu com a Maria Lúcia?
ResponderExcluirJaque acho que você não viu, mas esta foto e estas informações já estão postadas lá atrás por mim.
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