"Trabalhei 25 anos no JB em três fases. Comecei em 1972, na Economia, até 1981, voltei em 82 como Editor de Economia e saí em 83. Retornei em 88 como Editorialista. Minha última passagem encerrou-se em 2001, como Colunista e editorialista.
No começo da carreira, fiz um estágio de uma semana no B, como parte do cursinho de Jornalismo do JB - que frequentei quando já estava na economia.
Quando o JB se mudou para a Avenida Brasil, numa primeira fase, as editorias - com exceção da Cidade e do Copy Desk, que eram abertas - ficavam confinadas em grandes salas. O Caderno B vinha logo depois da Geral e ficava ao lado da Economia, que tinha como vizinho do outro lado a Pesquisa.
Era um timaço: Rui Castro era redador/Subeditor; tinha os melhores críticos de cinema e música popular.
No Rio de Janeiro, dos anos 70 até meados dos anos 80, o Caderno B era referência geral - O Globo, não tinha credibilidade.
O JB lançava moda, expressões. Os grandes artistas iam falar e apresentar seus novos trabalhos no JB.
Os colunistas, então, eram fantásticos: Zózimo Barroso do Amaral (na crônica social), no auge do Rio, Carlinhos de Oliveira fazendo crônicas incríveis sobre a vida noturna, diurna, o desbunde, o olhar torto para a cidade; a crônica elegantérrima de Mestre Drumond. O que mais faltava? Ainda veio do B a Revista Domingo, com nova abordagem (isso em 1976).
Como 'vizinho', no JB admirava as meninas do B: Norma Curi, Maria Lúcia Rangel, Diana Aragão, Cleusa Maria, e tantas outras. Além da beleza natural, e de um belo texto, elas tinham o que mais faltava à Economia: espaço para escrever sobre temas alegres e convidativos."
No começo da carreira, fiz um estágio de uma semana no B, como parte do cursinho de Jornalismo do JB - que frequentei quando já estava na economia.
Quando o JB se mudou para a Avenida Brasil, numa primeira fase, as editorias - com exceção da Cidade e do Copy Desk, que eram abertas - ficavam confinadas em grandes salas. O Caderno B vinha logo depois da Geral e ficava ao lado da Economia, que tinha como vizinho do outro lado a Pesquisa.
Era um timaço: Rui Castro era redador/Subeditor; tinha os melhores críticos de cinema e música popular.
No Rio de Janeiro, dos anos 70 até meados dos anos 80, o Caderno B era referência geral - O Globo, não tinha credibilidade.
O JB lançava moda, expressões. Os grandes artistas iam falar e apresentar seus novos trabalhos no JB.
Os colunistas, então, eram fantásticos: Zózimo Barroso do Amaral (na crônica social), no auge do Rio, Carlinhos de Oliveira fazendo crônicas incríveis sobre a vida noturna, diurna, o desbunde, o olhar torto para a cidade; a crônica elegantérrima de Mestre Drumond. O que mais faltava? Ainda veio do B a Revista Domingo, com nova abordagem (isso em 1976).
Como 'vizinho', no JB admirava as meninas do B: Norma Curi, Maria Lúcia Rangel, Diana Aragão, Cleusa Maria, e tantas outras. Além da beleza natural, e de um belo texto, elas tinham o que mais faltava à Economia: espaço para escrever sobre temas alegres e convidativos."
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