O Caderno B do Jornal do Brasil, surgido no início da década de 60, foi o primeiro suplemento de cultura brasileiro. O informativo cultural possuía tanto prestígio a ponto de popularizar o uso de estrelinhas para a cotação de lançamentos ― filmes, peças de teatro e discos ―, e lançar modismos, tais quais os termos “mauricinho” e “patricinha” para se referir à juventude rica.
Na década de 70, o caderno tentava burlar a censura imposta pela Ditadura Militar, publicando notícias de personalidades vetadas, através da utilização de pseudônimos, como conta a jornalista Maria Lúcia Rangel: “Nós tínhamos um caderno preto, imposto pelos censores, com nomes que não podiam ser citados. Um deles era o Chico Buarque - tanto que entrevistei Julinho da Adelaide, nome que ele inventou para poder falar de sua obra na imprensa”.
Na década de 70, o caderno tentava burlar a censura imposta pela Ditadura Militar, publicando notícias de personalidades vetadas, através da utilização de pseudônimos, como conta a jornalista Maria Lúcia Rangel: “Nós tínhamos um caderno preto, imposto pelos censores, com nomes que não podiam ser citados. Um deles era o Chico Buarque - tanto que entrevistei Julinho da Adelaide, nome que ele inventou para poder falar de sua obra na imprensa”.
Pessoal: como disse em sala. Está faltando gastar sola de sapato. Temos que ouvir pessoas, pesquisar mais, buscar imagens do B; movimentar o blog.
ResponderExcluirprofessor pc