“Eu trabalhei no Jornal do Brasil de 1983 a 1991. Tinha vindo da Veja e fui para o Caderno B
numa época em que eu era o único repórter homem; só tinha mulheres repórteres. Foi num
período ótimo porque tinha um espaço muito grande para o texto; como ainda tem. As matérias
eram enormes, a gente podia escrever bastante e fazer essas coisas que já eram tendência
de artes, espetáculos e comportamento. Foi um período de muita felicidade, de realização
profissional, de bom ambiente, de boas relações. Tinha uma história de que o salário não era
bom, mas havia o salário ambiente, porque era muito bom conviver com gente tão legal”.
numa época em que eu era o único repórter homem; só tinha mulheres repórteres. Foi num
período ótimo porque tinha um espaço muito grande para o texto; como ainda tem. As matérias
eram enormes, a gente podia escrever bastante e fazer essas coisas que já eram tendência
de artes, espetáculos e comportamento. Foi um período de muita felicidade, de realização
profissional, de bom ambiente, de boas relações. Tinha uma história de que o salário não era
bom, mas havia o salário ambiente, porque era muito bom conviver com gente tão legal”.
Joaquim Ferreira dos Santos (hoje é colunista de O Globo)
Por Jéssica Lima
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