Amado e odiado na mesma intensidade, o crítico musical ganhou fama, principalmente, por atacar “quase unanimidades” do cenário brasileiro, como Tom Jobim e Chico Buarque e ser implacável com a bossa nova. Chegou mesmo a escrever que “Águas de Março”, de Jobim, não passaria de mero plágio. Mesmo despertando sentimentos apaixonados, Tinhorão, certamente, é um dos grandes nomes da crítica musical brasileira.
No ano de 1959, entrou no “Jornal do Brasil”, onde atuou como redator e colaborador dos “Cadernos de Estudos Brasileiros” e “Caderno B”. Ao assumir uma coluna controversa no jornal, entre os anos de 1975 a 1980, comprou briga com grandes nomes da MPB, chamando, por exemplo, de “boi com abóbora” um samba de Chico Buarque ou batendo boca com Paulinho da Viola.
Seu primeiro livro sobre a história da música popular brasileira foi escrito em 1966, “Música Popular: um tema em debate”. Ao todo, sua obra já chega a mais de 20 publicações. Durante sua vida, reuniu cerca de 6,5 mil discos de 76 e 78 rpm, que foram gravados e lançados comercialmente entre os anos de 1902 e 1964, e 6 mil LPs (long-plays ou discos de 33 rpm), com datas de lançamento entre 1960 e meados da década de 1990.
O seu acervo musical foi comprado pelo Institudo Moreira Salles e está disponível na internet. Tinhorão chegou a pensar em vender o seu material na rua, pois não encontrava compradores que se interessavam.
No ano de 1959, entrou no “Jornal do Brasil”, onde atuou como redator e colaborador dos “Cadernos de Estudos Brasileiros” e “Caderno B”. Ao assumir uma coluna controversa no jornal, entre os anos de 1975 a 1980, comprou briga com grandes nomes da MPB, chamando, por exemplo, de “boi com abóbora” um samba de Chico Buarque ou batendo boca com Paulinho da Viola.
Seu primeiro livro sobre a história da música popular brasileira foi escrito em 1966, “Música Popular: um tema em debate”. Ao todo, sua obra já chega a mais de 20 publicações. Durante sua vida, reuniu cerca de 6,5 mil discos de 76 e 78 rpm, que foram gravados e lançados comercialmente entre os anos de 1902 e 1964, e 6 mil LPs (long-plays ou discos de 33 rpm), com datas de lançamento entre 1960 e meados da década de 1990.
O seu acervo musical foi comprado pelo Institudo Moreira Salles e está disponível na internet. Tinhorão chegou a pensar em vender o seu material na rua, pois não encontrava compradores que se interessavam.
Adoro Tinhorão,mesmo não concordando em nada com ele,rs.
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